Vida de uma RP: Sim! Nós servimos cafezinho.

Quem me conhece sabe que andei muito por ai até descobrir o que realmente queria fazer da minha vida acadêmica. Foram alguns semestres no curso de Administração (que eu não gostava) e mais um semestre no curso de Design (que eu amava, mas não conseguia me dedicar o tanto que eu gostaria e que era necessário)De tando ouvir "Tu precisa fazer Relações Públicas" resolvi mudar de curso, pela terceira vez! O fato é que hoje posso dizer que me "encontrei" no curso de RP. Talvez porque eu já trabalhe na área e entenda um pouco da importância do relacionamento dentro das empresas e organizações. (e isso eu também devo muito ao me chefe) e também porque gosto de curso, apesar de achar que falta um pouco mais de "prática" em meio a tanta teoria. Enfim, a ideia é começar a dividir experiências aqui no blog com outros RPs, formandos ou em processo de formação (assim como eu!)

PS: Sim! Somos a minoria nas cadeiras em comum com Jornalismo e Publicidade, mas tudo bem ... Isso faz com que a concorrência seja menor.(risos). E pra provar que (como dizem por aí) nós servimos cafezinho mesmo, vou postar aqui uma foto do café da manhã que organizo todas as semanas que tem o objetivo "estreitar" o relacionamento com o canal de vendas da empresa em que eu trabalho.

Um beijo e semana que vem tem mais "vida de uma rp"

O Tempo e o Vento



Fui assistir O Tempo e o Vento e estou completamente apaixonada pela fotografia do filme. Senti um orgulho (ainda maior)de ser daqui e da cidade de Bagé onde foram rodadas as cenas do filme que conta a história da família Terra Cambará e de sua principal opositora, a família Amaral, durante 150 anos, começando nas Missões até o final do século XIX. Sob o ponto de vista da luta entre essas duas famílias, são retratadas a formação do Rio Grande do Sul, a povoação do território brasileiro e a demarcação de suas fronteiras, forjada a ferro e espada pelas lutas entre as coroas portuguesa e espanhola.

Além de ser uma notável história épica, plena de heróis como Capitão Rodrigo e o índio castelhano Pedro Missioneiro, O Tempo e o Vento é uma profunda discussão sobre o significado da existência, da resistência humana diante das guerras. Por isso, para a adaptação cinematográfica, tomamos como estrutura o olhar feminino da quase centenária Bibiana Terra Cambará. Em meio ao cerco do casarão de sua família pelos Amarais, ela se valerá de sua memória, sempre deflagrada em noites de vento, para lembrar e contar sua história e as de seus antepassados. E, assim, resistir ao tempo e protestar contra a morte.

Quem ainda não assistiu, fica a minha dica para o final de semana que está chegando.




Gentileza gera Gentileza

Eu já tinha visto em uma aula da faculdade uma ação de marketing da Kibon chamada Corrente de Felicidade, em parceria com a New Content e a Fbiz, onde a marca instalou câmeras em uma loja de conveniência de São Paulo para saber quais os clientes que estavam comprando sorvete. Ao chegar no caixa para pagar, surpresa: o cliente era informado que o seu sorvete foi pago por uma outra pessoa (anônimo). O resultado foi excelente: 97% das pessoas que participaram da corrente da felicidade compraram um sorvete para alguém que nunca viram na vida. Pra quem não viu ta aí o vídeo.



Mas, o mais legal é que essa onda de gentileza se espalhou mundo a fora. No mês passado um homem, que não se identificou, comprou 500 cafés no Café Tim Hortons, no centro de Edmonton, no Canadá, sem que os clientes beneficiados soubessem.
A história de generosidade se espalhou pelo país e se tornou viral: em 5 regiões diferentes do país se repetiu a história de anônimos deixarem 500 cafés pagos."Estamos muito contentes por este primeiro ato, muito generoso, de bondade em Edmonton, ter criado uma espécie de efeito bola de neve em todo o país," disse a porta-voz do Café Tim Hortons, Michelle Robichaud.

Dia desses, lendo o blog Hypeness também falava sobre esse assunto: O Vicente (que escreve pro blog) foi conhecer um café na Vila Madalena, onde é praticado o "café compartilhado". Segundo ele,esse tipo de caridade apareceu pela primeira vez em Nápoles. As pessoas pagam antecipadamente o café a alguém que não pode permitir-se ao luxo de uma xícara de café quente. Deixavam também nos estabelecimentos, não só o café, mas também comida.

Gentileza gera sim Gentileza, concordam?

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